terça-feira, março 26, 2013

Tudo é uma questão de opção, escolhas.


Tudo é uma questão de opção, escolhas...

Coisas acontecem todos os dias em nossas vidas, mas, temos duas escolhas...aceitar que aconteceu e seguir adiante, ou, ficar remoendo aquilo a vida toda e abrir mão de nossa felicidade.

O barato da vida é a imperfeição das pessoas, o recomeçar...aprender com os erros, mas, algumas pessoas fazem questão de tocar naquela mancha o resto da vida, como se aquela pessoa se resumisse simplesmente ao fato ocorrido. As pessoas crescem, amadurecem, mudam, passam por cima e até esquecem aquilo, pois, é algo superado, é algo passado, e, todos deveriam compreender como aprendizado.
Não somos mais aquela pessoa do ano passado; - já mudamos conceitos, idéias, atitudes, até gostamos de outras coisas, ou não! - mas, nunca mais seremos aquela pessoa, uma vez que pessoas se fazem de idéias, atitudes, não pelo corpo físico; e, é isso que carregaremos até nossa morte.

As coisas doem todos os dias, mas, tudo é uma questão de opção. Se dói, afaste-se daquilo que faz doer...como disse Caio Fernando Abreu:

Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem. Tô aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem. Tô me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém. Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também. Ultimamente eu só tô querendo ver o ‘bom’ que todo mundo tem. Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém. Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem. Tô feliz, tô despreocupado, com a vida eu tô de bem.

É bem assim.. Carlos Drummond resumiu de forma fantástica o que as pessoas deveriam fazer com seu orgulho e vaidade...e lembre-se: A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.

Viver não dói!

Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.

Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.

Sofremos por quê?
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções não realizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Como aliviar a dor do que não foi vivido?

A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais !!!

A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável.

O sofrimento é opcional.

O amor nunca morre de morte natural







O amor nunca morre de morte natural. Añais Nin estava certa.

Morre porque o matamos ou o deixamos morrer.

Morre envenenado pela angústia. Morre enforcado pelo abraço. Morre esfaqueado pelas costas. Morre eletrocutado pela sinceridade. Morre atropelado pela grosseria. Morre sufocado pela desavença.

Mortes patéticas, cruéis, sem obituário e missa de sétimo dia.

Mortes sem sangramento. Lavadas. Com os ossos e as lembranças deslocados.

O amor não morre de velhice, em paz com a cama e com a fortuna dos dedos.

Morre com um beijo dado sem ênfase. Um dia morno. Uma indiferença. Uma conversa surda. Morre porque queremos que morra. Decidimos que ele está morto. Facilitamos seu estremecimento.

O amor não poderia morrer, ele não tem fim. Nós que criamos a despedida por não suportar sua longevidade. Por invejar que ele seja maior do que a nossa vida.

O fim do amor não será suicídio. O amor é sempre homicídio. A boca estará estranhamente carregada.

Repassei os olhos pelos meus namoros e casamentos. Permiti que o amor morresse. Eu o vi indo para o mar de noite e não socorri. Eu vi que ele poderia escorregar dos andares da memória e não apressei o corrimão. Não avisei o amor no primeiro sinal de fraqueza. No primeiro acidente. Aceitei que desmoronasse, não levantei as ruínas sobre o passado. Fui orgulhoso e não me arrependi. Meu orgulho não salvou ninguém. O orgulho não salva, o orgulho coleciona mortos.

No mínimo, merecia ser incriminado por omissão.

Mas talvez eu tenha matado meus amores. Seja um serial killer. Perigoso, silencioso, como todos os amantes, com aparência inofensiva de balconista. Fiz da dor uma alegria quando não restava alegria.

Mato; não confesso e repito os rituais. Escondo o corpo dela em meu próprio corpo. Durmo suando frio e disfarço que foi um pesadelo. Desfaço as pistas e suspeitas assim que termino o relacionamento. Queimo o que fui. E recomeço, com a certeza de que não houve testemunhas.
Mato porque não tolero o contraponto. A divergência. Mato porque ela conheceu meu lado escuro e estou envergonhado. Mato e mudo de personalidade, ao invés de conviver com minhas personalidades inacabadas e falhas.

Mato porque aguardava o elogio e recebia de volta a verdade.

O amor é perigoso para quem não resolveu seus problemas. O amor delata, o amor incomoda, o amor ofende, fala as coisas mais extraordinárias sem recuar. O amor é a boca suja. O amor repetirá na cozinha o que foi contado em segredo no quarto. O amor vai abrir o assoalho, o porão proibido, fazer faxina em sua casa. Colocar fora o que precisava, reintegrar ao armário o que temia rever.

O amor é sempre assassinado. Para confiarmos a nossa vida para outra pessoa, devemos saber o que fizemos antes com ela.

Fabricio Carpinejar

Hypócrisis











Eu pensei em falar que as pessoas deveriam estudar um pouco de História para compreender as coisas que acontecem no Brasil, mas, acho que antes disso, precisam compreender o que é humanismo...compreender que a interpretação errada dos livros religiosos fez e ainda faz muita vítimas no mundo.

Um pouco da Declaração Universal dos Direitos Humanos
Artigo I
Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.

Artigo II
Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.


** Este senhor com bigodinho era Católico e foi responsável pela morte de MILHÕES de pessoas, com o apoio do Papa Pio XII, hoje vejo igrejas protestantes apoiarem idéias perigosas e genocidas, segundo eles, em nome de Deus, pois está escrito na Bíblia.
Não sou religioso, mas, será que "Deus" aprovaria tal atitude?
Subjugar outras pessoas realmente faz parte dos planos de "Deus"?
Apontar o dedo na cara de um cidadão e dizer que ele vai para o inferno por gostar de uma pessoa do mesmo sexo faz parte dos planos de "Deus" ou você se autonomeou preposto do mesmo e interpreta as "Tais leis Divinas" a bel prazer?
Ninguém nasce acreditando em absolutamente nada...Se uma criança nascer e crescer na selva sem a interferência da dita civilização, com certeza a natureza será a coisa mais importante para ela, - não palavras escritas em um pedaço de papel, e, quem tem o direito de dizer que ele está errado?


Verdades Sinceras

Verdades sinceras... Você pode sentir todo calor que existe no sol É só olhar para os lados e veremos pessoas tristes... Olhamos muito...